Tenho, antes de mais nada, de penitenciar-me: eu não devia estar a usar o digno O Conserto das Nações para isto. Isto, quero dizer, não é completamente alheio a questões de política externa - aliás, é relevante, interessante e até acredito que vá permanecer na memória colectiva durante algum tempo.
Mas por mais voltas que se lhe dê, é lixo. Perdão. Contritamente.
Como no nosso país, pela 1000.ª vez, se adopta um "modelo" (estamos na fase do modelo finlandês), também me parece salutar ver como os nossos irmãos escandinavos não são todos uns anjinhos louros hiper-produtivos e que só vieram ao mundo para nos mostrar todos os dias o quão insuficientes somos todos, mesmo todos.
Pronto. Não repito a gracinha. Mas que tem graça, tem.
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