O primeiro foi ontem. Regresso ao assunto dos tambores de guerra que soam em Macondo (com a devida vénia ao Gabriel García Márquez, claro).
Como me parece que quaisquer comentários à política externa venezuelana estão cada vez mais votados à insuficiência e ao esgotamento do vocabulário de quem neles se aventura, prefiro deixar aqui as ligações para a imprensa online de cada um dos países envolvidos, para que os nossos leitores (essa legião!) possam ir beber directamente à fonte.
Ora então:
Pela Colômbia: El Espectador, El Tiempo e La República.
Pelo Equador: La Hora, El Comercio e Hoy.
Pela Venezuela: El Nacional, El Universal e El Mundo.
Pelo Brasil (de onde não leio nada de encorajador): A Folha de São Paulo, O Globo e Veja
Uma turbo-reflexão: o facto de a Colômbia ter morto guerrilheiros das FARC em território equatoriano é uma violação da soberania deste último país. Mas o governo de Quito parece dar mais importância a isso do que aos factos de (1) guerrilheiros estrangeiros se encontrarem no seu território e (2) ou conduzirem operações de guerra a partir dele ou, no mínimo, encontrarem nele refúgio.
Não me parece estranho, porque se sabe de que lado se encontram as pessoas; só me parece um rabo escondido com o gato de fora, que só não vê quem não quer.
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