Por um lado, uma referência (não chego a chamar-lhe análise, mas o leitor julgará) à política externa francesa tal como a começa a conceber e pôr em prática Super Sarko, aqui:
http://www.lemonde.fr/web/article/0,1-0@2-3232,36-953727,0.html
E por outro, a conjugação daquilo que se tiver lido com estas declarações atribuídas ao MNE francês, durante o Conselho informal de Viana do Castelo:
"O problema é deles [sérvios e kosovares]! Têm de encontrar uma solução por sua própria conta, ou então encontraremos nós uma solução. O prazo de 10 de Dezembro não será prorrogado."
Uau, o senhor Kouchner fala grosso - encontraremos nós uma solução. Qual será a solução que este «nós» (não sei se a UE se a França) tem em mente e que se propõe impor às partes, no caso (caso...) elas não se entendam? E o que dizem os países associados da França - perdão, os Estados Membros da UE - sobre isto?
Já se corre para os abrigos em Belgrado? Lembra-me uma história em Abidjan, que, depois de documentada, relatarei.
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