sábado, 20 de outubro de 2007

Desculpe mas era Murganheira

Obstáculos informáticos impediram-me de remendar ontem, dia de gáudio generalizado na nossa terra, pelo baptismo do novo Tratado. É claro que queríamos forçosamente baptizar o menino aqui no jardim à beira-mar plantado, e a alegria é especialmente por isso, parece-me bem; uma análise noutro tom, necessariamente mais sério, vai seguir-me muito em breve, provavelmente depois da final do Campeonato Mundial de Râguebi.

Entretanto, celebremos. Há motivos para isso. Pode ser que deixemos para trás os assuntos de gestão da nossa grande UE - Sociedade Anónima e que nos concentremos em assuntos que não estes, meramente operacionais. Não digo que sejam os assuntos fundamentais, nem que se vão fazer as escolhas certas, mas também não sou futurólogo; só que andar a fazer contas aos deputados e às percentagens de rerpesentação é maçador e não dá bom material para escrever.
E sim, estou a render-me a truques menos subtis para atrair visitantes ao nosso blogue. Quem se sentir ofendido, incomodado ou não achar graça, pode ir ouvir mil vezes o hino que a Pipoca Mais Doce partilhou connosco no seu post de 18 de Outubro. Obrigado, Pipoca, obrigado José Sócrates PM, obrigado à simpática Bar Refaeli (ao lado da garrafa) e obrigado a todos os que colaboraram com este grande projecto que é, e será, o Tratado de Lisboa.

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