Parecendo que não, o pequeno (julgamos nós) país escandinavo conta, entre as suas possessões de além-mar com a Gronelândia, ilha maior que a Europa Ocidental e que está em vias de derreter e de se transformar, tudo indica, num lugar mais aprazível. Conta, por isso, e tradicionalmente, porque sempre esteve rodeada de potências maiores e mais fortes, com forças armadas tecnologicamente de ponta e com despesas militares acima da média europeia.
Feita a análise mais ou menos séria, resta acrescentar que é por estas e por outras que eu não diria que não a uma União Pessoal entre a nossa terra e esta monarquia. Nada de mais, só uma comunhão de chefia de Estado, estilo Reino Unido e Canadá. Denunciável, claro está, se os padrões baixassem, que isto das Uniões Pessoais rege-se por considerações ad feminam muito rigorosas.
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