Mas é só por um ano, enquanto se discute se é mesmo esta (a da direita) ou não. Talvez seja um exemplo de temporariedade à portuguesa, ou um traço árabe que conservámos como parte do carácter da raça lusa, mas esta pode bem ficar como está, porque tem o condão de reunir aqueles que podem ser os factores de unidade nacional do Iraque: as cores que as repúblicas árabes adoptaram como símbolo de unidade pan-árabe (tudo bem, ficam de fora os Curdos - mas Saladino era um curdo) e tem "Deus é grande" escrito a verde, cor do Islão, religião que a esmagadora maioria dos iraquianos partilha.
Saltam as estrelinhas, símbolo comum a outro país sob o regime do Baas, a Síria, embora nessa bandeira tenham ficado como memória do tempo em que o país fazia parte da República Árabe Unida, juntamente com o Egipto de Nasser. Não fazem falta (as estrelinhas).
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