Ganhou a Hillary, 39% a 36%. Uma vitória que significa mais para ela do que a derrota significa para o Obama, na minha opinião. Se ter perdido retirou um bocado do gás à campanha do Senador, uma derrota teria abalado fortemente a confiança - e o staff político - da Senadora. Final da história: que se lixem as sonadgem, vamos ter todos que ficar até às 4 da manhã a seguir a bendita contagem de resultados. Ou então ler O Conserto das Nações na manhã seguinte.
Porque este blogue quere-se de referência, ficam aqui uns quantos links para saber os detalhes, em primeira mão:
Os resultados e as reportagens 1, 2, 3 e 4.
Próximas paragens: Michigan, dia 15 (R) e Nevada, dia 19 (D).
E porque, como bem me apontaram, andamos a ignorar os Republicanos, posso já dar um palpite: Mitt Romney devia ser uma carta fora do baralho. Não tem grandes ideias, não tem grande discurso, não tem grande presença. Fica bem nos porta chaves e nos cartazes. Pior que tudo: contra um Obama (mesmo contra uma Hillary) perde. Digo eu.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
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